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Você pescador que deseja trocar informações sobre pesqueiros, peixes ou até mesmo, marca pescarias com a Equipe JMPB, ligue para o número (85)9241-2121 Falar com
José Matheus(diretor geral).

Um comentário:

  1. Venho por meio desta abordar um assunto ainda pouco divulgado no Brasil: os acidentes com peixes venenosos, que são mais frequentes do que se imagina. Sugeriria que fossem feitas campanhas de prevenção junto a pescadores , marisqueiros e banhistas sobre como evitar acidentes, principalmente com os peixes mais perigosos: o niquim (peixe sapo) nas regioes norte e nordeste , o peixe escorpião, em toda a costa e as arraias e bagres tanto em agua doce como salgada. Em cidades não litoraneas o problema acontece principalmente com bagres e arraias. No caso do niquim, ele habita mangues e rios proximos ao mar e praias proximas a esses mangues, rios e lagoas (muitas vezes enterrado) e acaba sendo pisado. Pra evitar acidentes, é necessário usar calçados de sola grossa nesses locais. No caso de bagres e arraias, embora habitem tambem rios de agua doce, longe do mar, as medidas de proteção são as mesmas. Já o peixe escorpião vive em mares, principalmente proximo a corais, mimetizando-se com o ambiente, não sendo visto muitas vezes. Para evitar acidentes é necessário usar, alem de sapatos de sola grossa, quando estiver dentro da água, luvas com boa proteção de couro quando for manusear peixes em anzois, tarrafas e redes.muitas vezes os acidentes acontecem depois que o peixe já retirado do anzol esta morto e é pisado dentro da embarcação, pois esse peixe mesmo morto causa ferimentos e mantem o veneno ativo.por isso, mesmo em caso de pesca em embarcação deve-se usar calçados. no caso de mergulhadores, deve-se evitar apoiar partes do corpo desprotegidas em pedras, corais, embarcações afundadas ou plataformas de petroleo, ou botar a mão em tocas. em caso de acidente deve-se colocar o local atingido em agua quente (o mais quente que se possa suportar) e ir rapidamente a um hospital. Em caso de acidentes longe do territorio, emergencialmente pode se usar até mesmo um isqueiro aceso ou cigarro proximo ao local atingido para aquece-lo (sem encostar no ferimento). Gostaria que estas informações fossem repassadas ao maior numero de orgãos (associações de pescadores e marisqueiros, secretarias de estado e municipais, etc..). Vale lembrar que esses acidentes são tão ou mais graves do que os ocorridos com cobras e escorpiões e podem deixar graves sequelas, alem de serem bastante dolorosos. Outra sugestão seria colocar placas de aviso em locais de risco, alertando banhistas, pescadores e marisqueiros para que não entrem em aguas com tais peixes ou entrem devidamente protegidos. Tal divulgação poderia ainda ser feita junto a hoteis, pousadas e colonias de pescadores e marisqueiros. Um bom exemplo de combate a esse problema é o da Bahia Pesca, que distribui equipamentos de proteção a pescadores e marisqueiros. outra boa medida seria a produção de materiais impressos com as informações acima para distribuição à população.

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